quinta-feira, 30 de julho de 2009

Equipa - Slot Campeonato Rally

Durante 6 provas (3 para meia equipa), foram usados, preparados e aprimorados vários slots, aqui ficam eles:

Foto de Família


Foto Família 2


2 - Peugeot 205 T16 em Clássicos - (Spirit)


Peugeot 206 WRC - (Avant Slot)


2 - Renault Clio em S1600 - (Ninco)


Peugeot 307 em WRC 1:24 - (Avant Slot)


Peugeot 307 no Trófeu Avant Slot


Audi4 em Clássicos 1:24 - (Avant Slot)


No computo geral o campeonato em termos de classificação não foi dos melhores, embora não tivéssemos feito todas as provas e até acertar s escolha de classes penalizou os resultados, mas em termos de aprendizagem e principalmente o convívio com a família slotista e não só faz ultrapassar tudo o que correu menos bem.
Classificações de provas e campeonato em:http://www.lisbonslotcenter.blogspot.com/

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Vozes

Abu Dhabi Desert Challenge


É no próximo fim de semana 31.07 e 01.08 na LSC, penúltima prova do campeonato de Raid

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Video - Tipos de formato

Por vezes não entendemos o porque dos formatos dos ficheiros de vídeo, aqui fica um artigo que achei interessante que explica as qualidades e defeitos de cada um.

DDC


Digital Distribution Copy (DDC): Basicamente, o DDC tem uma qualidade parecida à do DVDRip ou do R5, mas como é em suporte digital, tem muito menos qualidade. Em outras palavras, esta versão foi tirada de algum site restrito, e foi colocada na Net, muito antes do DVD sair!


RMVB


RMVB é a abreviação para RealMedia Variable Bitrate, uma extensão de arquivos multimédia com a taxa de bits variável. Em média, cada arquivo em RMVB tem a metade do tamanho do que a de um vídeo em DivX/XviD ( DVDrip ), porém com qualidade semelhante. Tal formato provém do original RM (RealMedia) e sua tecnologia é capaz de variar a taxa de dados em relação à complexidade da imagem disposta em cada quadro.


CAM

O CAM é um "rip" feito no cinema, normalmente com uma câmara digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a gravação tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na exibição, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da ecran. O som é gravado com o microfone embutido da câmara e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses factores, a qualidade de som e imagem costumam ser maus, mas por vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas se ouvem barulhos baixos.

TELESYNC (TS)

Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um auricular de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio directa não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado num cinema vazio ou da cabine de projecção com uma câmara profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.

TELECINE (TC)

Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correcto, apesar de existirem telecine de 4:3 (ecran cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.

SCREENER (SCR)

Uma cassete VHS prévia, enviada para clubes de video e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma cassete VHS e normalmente em 4:3 (ecran cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo do ecran com os direitos de autor e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a cassete tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes.

R5

Refere-se a um formato específico de região DVD 5. Em um esforço para competir com a pirataria, a indústria decidiu criar esse novo formato que é produzido mais rápido e mais barato do que os tradicionais DVDs. O que os difere dos DVDs tradicionais é que os R5 são transferidos directamente de um telecine sem qualquer tipo de processamento de imagem, e sem nenhum adicional. Às vezes os DVDs R5 são lançados sem áudio em inglês, exigindo que os grupos de pirataria usem o áudio de outra fonte. Nesse caso o release possui a descrição ".LINE" para distinguir daqueles que possuem o áudio do original. A qualidade da imagem de um R5 geralmente pode ser comparada com um DVD screener. No final de 2006 alguns grupos como o DREAMLIGHT, mSs e PUKKA passaram a nomear seus Releases de ".R5" e sugeriram a outros grupos que fizessem o mesmo.

DVD-SCREENER (DVDscr)

Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou clube) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.

DVDRip

Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou clube ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.

VHSRip

Feitos de VHS de venda e/ou clube, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de desportos e de XXX.

TVRip

Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências.

PDTV/HDTV

Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente tendo os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem acoites nos rips de TV.

WORKPRINT (WP)

Um workprint é uma cópia do filme que ainda não foi finalizado. Podem faltar cenas, música, e a qualidade pode variar de excelente a muito mau. Alguns WPs são diferentes da versão final (Homens de Preto estão em falta todos os aliens e tem figurantes nos seus lugares) e alguns têm cenas extras (Jay and Silent Bob). WPs podem ser boas aquisições para a colecção uma vez que já tenha em mãos a versão final.

DivX Reenc

Um DivX re-enc é um filme que foi retirado do VCD e recodificado para um pequeno arquivo DivX. Normalmente são encontrados nos compartilhadores, e são renomeados como Filme.Nome.Grupo(1of2). Grupos famosos são SMR e TMD. Esse formato não vale o download, a menos que não esteja certo sobre um filme e quer apenas uma versão de 300MB.

Watermarks

Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD (veja abaixo) e esses são marcados pelo pessoal responsável. Usualmente com uma inicial ou um pequeno logo, geralmente num dos cantos. Os mais famosos são as marcas d'água "Z" "A" e "Globe".

Asian Silvers / PDVD

São produzidos por contrabandistas e são comprados por alguns grupos que vendem como se fossem deles. Silvers são baratos e facilmente encontrados em muitos países, é fácil sair uma release, é o motivo de ter tantos por aí no momento, principalmente de grupos pequenos que não duram mais que alguns lançamentos. PDVDs são a mesma coisa, mas postos num DVD. Eles têm legendas à parte, e a qualidade usualmente é melhor que os silvers. São ripados como um DVD normal, mas são lançados como VCD normalmente.

SVCD

SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480x480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.

VCD

É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352x240 (NTSC). VCD's são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objectivo de tamanhos menores. VCD's e SVCD's são cronometrados nos minutos e não em MB, assim ao ver um, parecer maior do que a capacidade de disco, na realidade pode caber 74min em um CDR74.

XVCD / XSVCD

Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.

KVCD e KSVCD

KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528x480 (NTSC) e 528x576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352x240 (NTSC) ou 352x288 (PAL), é possível "encodar" vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.

KDVD

Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, aceite em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720x480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352x480 no mesmo DVD.

AVI

Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.

MPEG

É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio - entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.

OGM

Pode ser usado à uma alternativa ao .avi e pode conter Ogg Vorbis, MP3 e AC3 áudio, todos os formatos de vídeo, informação por capítulos e legendas.

VBR

Bitrate Variável. É possível "encodar" áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.

Bitrate

Bitrate está directamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.



Codec

É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/descodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).

DivX / XviD

Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressão MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de "MP3 do vídeo". Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes. XViD é melhor que o DivX.

NTSC / PAL

NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variações, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.

AC3

Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.

AAC

Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Actualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.

BIN / CUE

Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo pode usar-se tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.

Expressões encontradas:

PROPER

Devido aos critérios, quem lançar o primeiro Telesync ganhou a corrida (por exemplo!). Mas se a qualidade desse release for má, devido alguns problemas na imagem ou som, e outro grupo tem outro telesync (ou a mesma fonte, mas em melhor qualidade) então a expressão PROPER é adicionada para evitar equívocos. PROPER é a expressão mais subjectiva encontrada, e as pessoas geralmente perguntam se o PROPER é melhor que a versão original. Muitos grupos lançam o PROPER em actos de desespero, para não perder a corrida. Um motivo para o PROPER deve ser sempre incluso no .NFO.

UNRATED

Versão sem cortes.(Normalmente os vídeos são editados para conseguir um classificação etária mais ampla nos cinemas, já em DVD são lançados completos).

LIMITED

Um filme limited significa que ele tem um número de exposições em cinemas limitados, normalmente estreando em menos de 250 cinemas. Geralmente filmes pequenos (como filmes de arte) são lançados nesse estilo.

INTERNAL

Um release interno é feito por vários motivos. Grupos clássicos de DVD fazem muito isso, visto que eles não serão enganados. Também rips de má qualidade são feitos nesse estilo, para não baixar a reputação do grupo, ou devido ao grande número já existente do filme. Um lançamento interno é disponibilizado normalmente em sites afiliados ao grupo, mas eles não podem ser trocados com outros sites sem a devida permissão. Alguns INTERNALs ainda correm pelo IRC/Newsgroup, dependendo da popularidade. Há alguns anos, o grupo Centropy começou a lançar releases internos, mas num sentido diferente do INTERNAL, isto é, lançava somente para membros do grupo e não o disponibilizavam.


STV

Straight To Video. Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram directo para os clubes de video e TVs.

ASPECT RATIO Tags

As expressões de formato são:
WS = Widescreen (letterbox)
FS = Fullscreen.

REPACK/RERIP

Se um grupo lança um rip mau, eles irão re-lançá-lo, o qual virá com os problemas corrigidos.

NUKED

Um rip pode ser "NUKADA", banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de "TeleSyncs", ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo. Se um grupo perceber que há algo errado com uma versão, eles podem requisitar um nuke.

Razões para o NUKE

BAD A/R - Relação de aspecto, distorção do filme. Personagens aparecem muito largos ou finos.
BAD IVTC - Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.
BAD FPS - Não segue o padrão de quadros por segundo vigente.
INTERLACED - Linhas pretas javascript:void(0)no movimento como a ordem do campo estão incorretas.
DUPE - Duplicada, já foi feito lançamento deste filme anteriormente. Dupe é bem simples, se algo já existe, então não há razão para ele ser lançado de novo sem uma razão séria.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

... homem sofre... já não se pode dár uma voltinha de Type R..




Ele é o Ricardo Patresi, antigo piloto de Formula 1, ela é a sua ilustre esposa...
Vejam bem a calma do Patresi...é preciso ter realmente nervos de aço :)
...cá para mim ela não deve saber o que é que o marido faz na vida :)
***Ver com o som ligado***
Abraços

sábado, 18 de julho de 2009

Ninco SuperGT - Prova 3




Mais uma prova do Campeonato Ninco SuperGT, mais um vencedor diferente, mais mudanças na classificação geral, mais emoção, mais divertimento.Esta terceira prova foi vencida por Pedro Ribeiro, seguido de Paulo Soares e de Luís Santos. Com esta vitória, Pedro Ribeiro sobe ao primeiro lugar na tabela classificativa, por troca com Davide Santos, tendo Paulo Soares a muito pouca distância.A prova cumpriu, uma vez mais, o grande objectivo deste campeonato: haver emoção e divertimento na luta por todas as posições de cada corrida e do campeonato. O facto de um número significativo de pilotos terminar as provas com o mesmo número de voltas ou com muito pouca diferença, atesta a validade deste formato. Pedro Ribeiro, aproveitou o facto de não penalizar, para se apoderar da primeira posição e lograr alcançar a primeira vitória neste campeonato. Paulo Soares ainda lhe deu muita réplica e teria vencido prova não fora o pequeno pormenor de penalizar quatro voltas, em virtude da vitória alcançada na prova anterior. Luís Santos, também sem penalizações, aproveitou para fazer uma prova muito segura e alcançou um excelente terceiro posto, logo à frente de Davide Santos e de Luís Pedro Paula, Miguel Almeida e André Ferreira, todos com o mesmo número de voltas. Carlos Ferrari, Américo Penedos, António Nunes, Miguel Costa e Ivo Pais, estes últimos protagonizando uma intensa luta ao longo de toda a prova, quedaram-se pelas posições seguintes, demonstrando, mesmo assim, uma grande intensidade competitiva.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Ninco Super GT 2ª Prova

Disputou-se a 8 de Julho a 2ª prova do campeonato Ninco Super GT, fica aqui o resumo da prova feita pelo nosso companheiro Luís Pedro Paula, resultados e classificação do campeonato.

Companheiros
A segunda prova do Campeonato Ninco Super GT cumpriu na íntegra as expectativas criadas com a realização da primeira. De facto, a constância e semelhança de andamentos dos participantes levou a uma prova a todos os títulos extraordinária e emotiva, como se pode comprovar pela classificação em anexo, três pilotos acabaram com o mesmo número de voltas e só não forma levaram em conta os metros para estabelecer o desempate porque se deu lugar ao esquema de penalizações que, assim, acaba por trazer maior emoção e incerteza quanto ao resultado final. Paulo Soares, com um Mosler verdadeiramente balístico, impôs-se aos demais concorrentes e revelou um andamento que constituirá a referência para as próximas provas. Pedro Ribeiro já confidenciou que vai ter de dedicar mais tempo ao seu Lexus, de forma a contrariar o andamento do piloto de Massamá.
A próxima prova realiza-se na quarta-feira dia 15 de Julho, pelas 21h00.


Rally da Sardenha

Realizou-se no passado fim de semana (11 e 12) o rally da Sardenha na LSC, a equipa Slot e Vários esteve presente, embora somente a metade, por motivos familiares, (à Celeste e ao Luís Cardoso deixamos aqui as nossas sentidas condolências).

Com respeito à prova em si e no seguimento das restantes provas a que a LSC já nos acostumou, tivemos um rally espectacular onde todos os três troços diferentes e cada um com as suas características, contava a perícia do piloto, mas fundamentalmente a preparação de cada carro, o mesmo poderia estar muito bom para um dos troços, mas não tão bom para os restantes.
Com participação de 67 "bólides" divididos por 6 classes, ficou assim a classificação da equipa:

Clássicos:
Luís Santos 15º em Peugeot 205 T16
Mizé 17º em Peugeot 205 T16

S1600:
Luís Santos 8º em Renault Clio
Mizé 15º em Renault Clio

WRC 1:24:
Luís Santos 2º em Peugeot 307
Mizé 8º em Peugeot 307

Troféu Avant Slot 1:24:
Luís Santos 1º em Peugeot 307
Mizé 3º em Peugeot 307

Resultados gerais em: http://www.lisbonslotcenter.blogspot.com/

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Miguel Sousa Tavares


Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Rally da Sardenha

Para o próximo fim de semana na LSC, o ultimo rally deste campeonato

Rally do Chipre

Mais uma espectacular prova de rally em que A Equipa Slot & Vários participou e melhorou em relação às provas anteriores.
Um primeiro troço bastante rápido com piso um pouco traiçoeiro em alguns locais, seguindo-se um troço com armadilhas e técnico onde por vezes não era fácil de se andar e por fim um troço lento e sinuoso onde a condução era o essencial, mas também uma boa preparação era primordial.
Como equipa os resultados foram muito bons e próximos dos lugares cimeiros em algumas classes, também, convêm salientar que na classificação geral houve diferenças de poucos centésimos, onde 1 segundo poderia valer 5 ou 6 lugares.

Classificações da equipa:
Grupo N
Luís Cardoso 9º em Peugeot 207
Celeste Cardoso 19º em Peugeot 207
Mizé 22º em Mitsubishi Lancer (com culpa do preparador).

Clássicos
Luís Cardoso 12º em Peugeot 205 T16
Luís Santos 14º em Peugeot 205 T16
Celeste Cardoso 18º em Peugeot 205 T16

S1600
Luís Santos 6º em Renault Clio
Luís Cardoso 12º em Renault Clio
Mizé 18º em Renault Clio
Celeste Cardoso 20º em Renault Clio

Sinceramente é muito complicado competir com os Vw Polo, que ocuparam as três primeiras posições.

Clássicos 1:24
Luís Cardoso 2º em Audi Quattro
Celeste Cardoso 4º em Audi Quattro

WRC 1:24
Luís Santos 3º em Peugeot 307
Mizé 5º em Peugeot 307

Troféu 307 Avant Slot
Luís Santos 1º em Peugeot 307
Mizé 4º em Peugeot 307

Fotos e classificações gerais em: http://lisbonslotcenter.blogspot.com/

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ninco Super GT

Inicio-se na passada 4ª feira o campeonato Ninco Super GT na AESlot, aqui fica a crónica e as classificações da primeira de cinco provas desta emocionante competição pelo nosso companheiro Luís Pedro Paula.
Com a presença de 12 pilotos e modelos variados, a primeira prova do Campeonato Ninco SuperGT pautou-se pela competitividade, pelos andamentos muito próximos com carros lado a lado ao longo de calhas inteiras e por um vencedor inesperado (para ele principalmente).
Américo Penedos logrou alcançar uma vitória frente a adversários de respeito e ainda por cima com uma carro preparado por Davide Santos (que bem se arrependeu de não ter corrido com ele).
A prova foi extremamente emotiva e, sobretudo, muito divertida.
Na próxima quarta-feira, dia 08 de Julho, há mais, certamente tão ou mais divertida como esta. Além do mais, vamos ter o aliciante das penalizações impostas aos três primeiros classificados, o que leva a prever grandes mudanças na classificação final.
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